quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Santidade Sexual

Nunca houve um tempo em que temos um alto investimento no distúrbio sexual para os jovens como em tempos atuais. Encontrei um site bastante interessante a respeito do assunto e vamos compartilhar aqui para que você jovem seja alcançado pela graça libertadora de Cristo.
Temos crido que chegou o tempo da Santidade! E assim como João Batista clamava: Arrependei-vos... preparando o caminho de Cristo. Hoje existe um grito: Arrependei-vos... Santificai-vos... Jesus está voltando!




Quando a bíblia fala de santidade, ou afirma que Deus é Santo, traz, dentro dessa afirmação, uma série de outras afirmações que podem passar despercebidas aos nossos olhos. Ou seja, quando ouvimos, ou falamos, sobre santidade, de início, entendemos que se trata de questão sexual.
Ora, a santidade sexual é apenas um ponto da complexa e abrangente santidade de Deus. Deus é Santo em todos os aspectos e a questão sexual é apenas um dos aspectos dessa santidade. Portanto, expressar a Santidade apenas num estudo, é, além de impossível, uma tentativa tola. Por isso vou me ater a um dos pontos da santidade: a questão sexual.
A pureza sexual
A pureza sexual, geralmente é definida como algo negativo. Chamamos de pureza sexual, a abstenção do “mundo sexual” antes ou fora do casamento. Chamo de “mundo sexual’ porque não se refere apenas à relação sexual em sí, mas também ao pensamento, à intenção, o ato, ou o desejo.
É os que evitam olhares libidinosos; os que rejeitam práticas sexuais; os que se privam de serem escravos de pensamentos impuros ou desejos contrários à vontade de Deus.
Abstenção, renúncia, privação: Essas palavras podem indicar uma perda; uma falta. E não é errado usa-las para definir a pureza sexual. Mas, tem algo mais que isso.
Ao falar de pureza sexual como algo que se deixa de fazer, ou como algo que se abstém, como algo que se renuncia, é necessário lembrar o motivo dessa abstenção, dessa renúncia.
Mateus 5:8
Bem-aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus;

Quando Deus criou o homem e a mulher, Deus estabeleceu à sua vontade para esse relacionamento. Sendo assim, Deus estabeleceu a relação sexual para o casamento. Tomando isso como padrão, o homem puro não se priva de algo devido. Está se privando de algo lhe é indevido.
Se a relação sexual, o pensamento, a intenção e o desejo são devidos ao casamento (e somente ao casamento), então a abstenção, a renúncia e a privação da impureza sexual não pode representar uma perda. Porque tal homem está se privando de algo que não lhe é devido, não lhe pertence. Portanto não perdeu nada.
"Alguém pode perguntar: Não é devido à natureza humana que homem e mulher se sintam atraídos? A atração entre os sexos não é algo natural, que a santidade sexual repele de modo artificial? Não seria um mal que os jovens reprimam suas inclinações naturais?"
A resposta é simples! A natureza humana não é formada apenas pelo homem natural, mas também pelo homem espiritual. Da mesma forma, que pertence ao homem natural o instinto que o leva a alimentar-se, a fugir dos perigos e a aproximar-se de alguém de outro sexo; pertence ao homem espiritual o poder e a graça de controlar os instintos naturais. Esse controle implica privação. Mas privação de algo indevido. O homem espiritual tem a obrigação de manter o homem natural dentro da vontade de Deus.
Embora o homem natural sinta fome, sabe que deve esperar a hora da refeição para comer. Sabe que não pode se apoderar de uma comida que não é dele, por mais apetitosa que seja. O homem espiritual é o único capacitado a manter em ordem essa relação entre O Senhor e o homem natural.
A pureza sexual não significa, nem pode significar menosprezo pela união física. Justamente por dar grande valor a isso, a pureza sexual não admite que o instinto sexual aja cegamente sem ser controlado pelo homem espiritual.
O homem, ao privar-se do “mundo sexual” antes do matrimônio, está privando-se de algo indevido. Com efeito, se ele é solteiro, o corpo alheio não lhe pertence. Unir-se a esse corpo seria uma usurpação, uma falta contra a justiça. O casado, que fiel ao compromisso conjugal, rejeita unir-se ao corpo de um terceiro, que não é o seu cônjuge, está rejeitando algo indevido. Desse modo, a pureza sexual, longe de ser uma perda, ou uma falta, é um bem: preserva a vida, a santidade, abençoa o casamento, solidifica a família, agrada ao senhor.
Por isso a Santidade é Bela!
Salmos 29:2
Tributai ao SENHOR a glória devida ao seu nome, adorai o SENHOR na beleza da santidade. 







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